No mês de agosto, olhos atentos ao 35° Festival des Films du Monde. As salas de cinema ficaram com filas na porta. E não era terça dia do tal rabais (desconto) nas salas. Muitos, muitos filmes me despertaram o gostinho de ir ver:
· Black Butterflies (Alemanha/Holanda/África do Sul) de Paula van der Oest
· Corações Sujos (Coeur Sales/Dirty Hearts) do Brasileiro Vicente Amorim
· Coteau Rouge do canadense André Forcier
· Hasta La Vista (Come as you are) do Belga Geoffrey Enthoven
Mas, olha são centenas de filmes que nem dá pra listar. Eu fiquei também com as reapresentações, da cinemateca ‘recente’ quebequense: então segue breve lista su-per re-com-men-do!
Incendies ,de 2010 (Dennis Villeneuve)
French Kiss, de 2011 (Sylvain Archambault)
Piché entre le ciel et la terre, de 2009 (Sylvain Archambault) a estória de Robert Piché um comandante que salvou espetacularmente um avião de pane de combustível mas...tinha um passado meio complicado de piloto pra traficante de drogas. Coisas da vida,né? Dessa coisa híbrida Graças ao Caos, que é o ser humano.
Funky Town, de 2011 (Steve Galluccio) Sobre personagens de Montreal em 1976
Les Amours Imaginaires, de 2010 (do prodígio Xavier Dolan) – tem q ver!!!
Tinha também a exibição de musicais clássicos na praça, ao céu aberto...uma delicinha. Reparei numa coisa: nos programas dos filmes nenhum deles tinha a 'classificação' drama/comédia/suspense só, claro documentário, era a única discriminação visível. Moderninho,hien? Minha sala de cinema preferida? A Imperial.Uma fofura meio anos cinquenta, com um glamour que dá cara de cinéfilo a todo mundo que entra, até eu!
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